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Esperas...
(in Antologia de Poetas
Alentejanos)
Não digas adeus, ó sombra amiga,
Abranda mais o ritmo dos teus passos; Sente o perfume da paixão antiga, Dos nossos bons e cândidos abraços! Sou a dona dos místicos cansaços,
Teu amor fez de mim um lago triste:
Espera… espera… ó minha sombra amada…
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