A Esperança
A Esperança não murcha, ela não cansa, Também como ela não sucumbe a Crença. Vão-se sonhos nas asas da Descrença, Voltam sonhos nas asas da Esperança. Muita gente infeliz assim não pensa;
Mocidade, portanto, ergue o teu grito,
E eu, que vivo atrelado ao desalento,
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